O amor: é comum ver alguém dizer que ama outra pessoa e em pouquíssimo tempo provar o contrário com atitudes agressivas e desprezo. Quem sofreu com o acontecido tem a opção de dizer que o amor é algo ruim, que fere. Mas, isso pode mesmo ser chamado de amor? Não. O amor verdadeiro não agride, nem engana, não acaba e lança fora todo o medo. Você tem medo de alguém? Essa é a prova de que seu sentimento por essa pessoa não é forte o suficiente para ser chamado de amor, isso chama-se "temor" - um nome parecido mas de significado diferente. Imagine que alguém lhe decepciona: quem vai ser afetado? O seu orgulho ou o seu amor? Se sua atitude pós-decepção for perdoar, o seu orgulho foi afetado e seu amor é verdadeiro. Se sua atitude é vingar-se, seu orgulho é grande de mais para sobrar espaço para o amor.
A alegria: imagine alguém que vai para uma festa (nada contra festas, é apenas um exemplo) e lá curte bastante, maaaaaaas no outro dia se arrepende de tudo. Diga-me, o momento de curtição da festa pode ser considerado alegre? Não, pois houve arrependimento. Alegria de verdade não permite arrependimentos. Ela permanece e traz o sentimento à tona sempre que é recordada.
A paz não acontece quando se está numa praia deserta, deitado numa rede à sobra de um coqueiro bebendo água de coco. A paz verdadeira acontece em qualquer lugar, trata-se de estar confiante e não se deixar abalar mesmo quando tudo ao redor está desmoronando. É persistir sem desespero, é estar tranquilo em meio ao furacão, acreditando que há um jeito para resolver tudo e que desesperar-se é a pior das atitudes.
Quanto aos sentimentos, uma coisa é certa: é necessário ter paciência para liderá-los e não confundi-los.
"Doeu, deixe curar". Permita-se viver o lado bom da vida com intensidade (sem abandonar a maturidade, é claro). A vida passa muito rápido para ser ignorada. Gostar do sofrimento é suicídio. Viva! Permita-se ser feliz! Você merece!
Aqui está o clipe oficial. Espero que gostem! Boa noite! Beijinhos! :* :*







